Ela era do tipo certo e ele errado. Era frio e por
coincidência, ela amava o inverno. Ela sorridente e ele serio como um segurança
que protege o presidente do paÃs. Ela brincalhona e ele difÃcil de arrancar um
sorriso sequer.
Ela inocente demais e ele sem paciência o suficiente para
explicar a ela suas ingenuidades. Ele rabugento e ela sonhadora, acreditava nos
piores contos de fadas, acreditava que tudo e todo mundo terá o famoso “final
feliz”. Mas talvez o amor seja isso, ser o que o outro precisa, completar com
aquilo que faz ausência em sua própria essência. Amar as imperfeiçoes a ponto
de aceitá-las como um belo adjetivo.
Esse é o amor, complicado e lindo, difÃcil e fácil, frio e
quente ao mesmo tempo, assim como ele e ela.
Maggie
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